O que Fazer em Oaxaca

Oaxaca de Juaréz é a capital do estado mexicano de Oaxaca. Embora seja uma cidade grande, o Centro Histórico é pequeno, super charmoso e pode ser conhecido inteiramente à pé, dando uma impressão de cidade de interior.

Além da arquitetura colonial bem preservada, a cidade tem fama de ser um polo gastronômico. Eu adorei ter visitado e acho que Continue reading

Cidade do México em 4 Dias

Uma das melhores épocas para visitar a Cidade do México é no feriado do Dias de Los Muertos, em 1 e 2 de novembro. Tem um post da Débora com dicas sobre os melhores lugares para visitar durante esse período.

Eu, infelizmente, não tive a sorte de estar na Cidade do México durante essa “festa”, então resumi meu post às atrações turísticas. Passei  4 dias inteiros por lá. Dividi os dias conforme a proximidade de localização das atrações e os ordenei tentando seguir a ordem cronológica da história.

Dia 1 – Museu de Antropologia , Bosque de Chapultepec e Polanco

Li em muitos blogs a dica de visitar o Museu de Antropologia já no primeiro dia no México. Isso porque o museu cobre uma grande quantidade da história pré-hispânica do continente americano.

IMG_5770 (Small)

Pedra do Sol

Nesse museu, que é um dos principais do país, estão descobertas arqueológicas de vários sítios arqueológicos, como os da Cidade de Teothiuacán, cidades maias, astecas, toltecas, zapotecas, entre outras diversas culturas que floresceram no México. Continue reading

Visitando Teotihuacan

Quando falamos de América Pré-Hispânica, as primeiras civilizações que nos vem à cabeça são os Maias e os Astecas, que dominaram grande parte do território. Entretanto, a Cidade de Teotihuacan é ainda anterior aos Astecas (acredita-se que ela foi descoberta já em ruínas por eles) e remonta ao ano de 100 a. C.

Panorama de Teotihuacan visto da Pirâmide da Lua

A denominação significa “lugar onde nasceram os deuses” e acredita-se que a cidade foi uma das maiores da América, com uma população de mais de 100 mil habitantes. Entretanto, o surgimento e o declínio de Teotihuacan ainda continuam um mistério para os arqueólogos. Continue reading

Bate-e-volta a Washington desde Nova York

Washington é a capital dos Estados Unidos da América, sede do governo e de inúmeros museus, quase todos de visitação gratuita. Só isso já seria suficiente para justificar uma visita de vários dias à cidade que, além de tudo, é linda com seus jardins e ruas bem cuidados.

Então porque escolher um bate-e-volta? Bom, porque cada um tem um estilo de viagem; porque o deslocamento fácil dá coceira em quem está em Nova York (ou em outra cidade próxima) e gosta de viajar; porque, para quem não tem tanto tempo, conhecer um pouco é sempre melhor que não conhecer.

Enfim, seja qual for seu motivo, esse post é sobre o que fazer em Washington em um dia, ou melhor, o que eu fiz em Washington em um dia. Para quem tiver mais tempo na cidade, é possível utilizar esse roteiro como base e acrescentar mais coisas. Continue reading

A Costa Oeste dos Estados Unidos – Roteiro e Informações Gerais

*Viagem realizada em setembro de 2010.

Preciso começar esse post dizendo que não sou a maior fã de férias nos EUA. Adoro passar alguns feriados esticados por lá, mas períodos muito longos não me atraem muito. Gosto de viagens para lugares com mais história ou mais exóticos, nos quais saímos totalmente da nossa rotina.

Talvez por isso não tenha ficado tão animada quando planejamos uma viagem pela Costa Oeste dos Estados Unidos, por mais que eu ame viajar de carro. E talvez por isso eu tenha me surpreendido tão positivamente e adorado tanto a viagem!

Costa Oeste

Para acessar o mapa interativo no GMaps é só clicar aqui.

Escrevi isso tudo para dizer que, mesmo que você também não seja fã de Estados Unidos, essa viagem é muito diferente do resto do país e vale a pena! É bem difícil ouvir alguém dizendo que não gostou de uma viagem à Califórnia.  Continue reading

Costa Oeste: 2 ou 3 Dias em Los Angeles

De todas as cidades visitadas nessa viagem, Los Angeles foi a que eu menos gostei. Acho que esperava mais glamour da parte de Holywood.

Hospedagem

Assim, já deixo aqui a primeira dica. Uma ótima opção de hospedagem é perto do aeroporto de LAX, onde estão os hotéis mais novos. Embora não fique tão perto das atrações turísticas, estando de carro, o acesso é fácil e rápido às demais partes da cidade. Nós escolhemos o Radisson Los Angeles Airport, que tinha um ótimo custo x benefício. Não consegui achar mais o link, não sei se mudou de rede. Como nossa viagem foi realizada em 2010, vale a pena checar informações atualizadas.

Os hotéis perto da Holywood Blvd. (onde está a calçada da fama e outras atrações famosas) são caros, velhos e provavelmente seu roteiro não incluirá mais de um dia nessa área.  Continue reading

Costa Oeste – Los Angeles a Las Vegas de Carro: Calico Ghost Town

O deslocamento Los Angeles – Las Vegas pode ser feito de avião, mas também é uma experiência bem interessante percorrê-lo de carro. Embora seja um pouco cansativo, é muito legal, cortando várias partes do deserto. Por muitas vezes rolou uma parada no acostamento para tirar fotos.

Dica da Karine: Caso decida ir de carro de Los Angeles a Las Vegas, tente se programar para não ir às sextas-feiras ou em vésperas de feriado. Vegas parece ser para os moradores de Los Angeles o que o litoral é para os paulistas…em qualquer oportunidade, eles fogem para passar um fim de semana/feriado nas piscinas dos hotéis e aproveitando a noite agitada da cidade. Isso significa muito, muito trânsito no caminho.O trajeto que leva cerca de 4/5 horas pode se transformar numa longa e monótona viagem de 10/12 horas. A mesma dica vale para a volta…evitar domingos e fim de feriados.

Mas resolvi fazer um post específico para essa parte da viagem por um motivo: a Calico Ghost Town. Se você gosta de filmes de Velho Oeste, está aí uma boa opção para se sentir no cenário de um deles.

Continue reading

Grand Canyon e Hoover Dam

Informações Gerais Sobre o Grand Canyon – Que Parte Conhecer?

Nós optamos por visitar o Grand Canyon a partir de Las Vegas, numa jornada bate-e-volta no mesmo dia, por terra.

Basicamente, há 4 partes principais do Grand Canyon: o South Rim, o North Rim, o Inner Canyon e o West Grand Canyon.

O South Rim, o North Rim e o Inner Canyon fazem parte do Grand Canyon National Park:

O South Rim  é a parte mais acessível do parque e fica aberta o ano todo. É possível chegar de carro praticamente até a borda e depois visitar sua extensão à pé ou pelos shuttles.

O North Rim  fica aberto apenas de maio a outubro e tem acesso mais difícil, a 354km de carro da entrada do South Rim.

O Inner Rim é a parte de dentro do Grand Canyon e, a partir das bordas, pode ser acessada apenas a partir de trilhas à pé ou com mulas. Também é possível acessá-lo por meio de passeios no Rio Colorado.  Alguns passeios de helicóptero que saem de Las Vegas também pousam no Inner Rim, mas é necessário checar se eles entram pela parte do Grand Canyon West, que fica dentro de uma reserva indígena. Os passeios que saem do Soutth Rim e do North Rim, administrados pelo parque, fazem apenas sobrevoo. Na parte de planejamento de viagem do parque é possível obter mais informações sobre as trilhasContinue reading

A Rota 66

A Rota 66 é a lendária “Mother Road”, que cortava os EUA de costa a costa, eternizada em vários filmes e músicas. Embora seja possível visitá-la em diversos pontos do país, hoje em dia a maioria de seus trechos foi sobreposto por estradas mais modernas, mas ainda é possível percorrer alguns pontos “originais”. Esse site traz uma descrição geral da estrada em vários estados americanos.

IMG_0979 (800x533)

Trecho Kingman – Seligman (entre Las Vegas e Grand Canyon)

Nós escolhemos fazer o trecho a partir da cidade de Kingman até Seligman, que é a Rota 66 original e ficava no nosso caminho para o Grand Canyon, acrescentando apenas cerca de 120 kms.  Continue reading

Costa Oeste – Venice Beach e Santa Mônica

Venice Beach e Santa Mônica são vizinhas e a melhor estratégia é visitá-las no mesmo dia. Nós reservamos um dia inteiro para a região, menos porque o lugar é recheado de atrações ou porque queríamos ficar aproveitando muito a praia, mas sim porque estávamos saindo de Las Vegas e iriamos direto para lá, o que já tomaria quase toda a nossa manhã.

Venice+Santa Monica

  Continue reading

Costa Oeste – Malibu, Santa Bárbara, Solvang, San Luiz Obispo e Morro Bay

Quando planejei o roteiro pela Costa Oeste, optei por dividir o caminho entre Los Angeles e San Francisco em 2 dias, pois queria ter bastante tempo para ir parando em todos os view points da estada durante o filé mignon da Highway 1: a parte do Big Sur.

Morro Bay é a cidade bem no começo do trecho do Big Sur (para quem sobe a costa em direção a San Francisco), então sabia que queria terminar o primeiro dia por lá, para começar o trecho do Big Sur (segundo dia) logo de manhã.

Originalmente, os planos eram passar por Malibu, Santa Barbara e partir no final da tarde para Morro Bay, tudo pela Highway 1. Mas como logo deu pra perceber que não perderíamos muito tempo nas praias, Solvang e San Luiz Obispo acabaram entrando no roteiro, duas cidades super charmosinhas e tão pequenas que não tomaram muito tempo da viagem. Continue reading

Costa Oeste – Big Sur e Carmel by the Sea

Big Sur

DSC00544 (800x176)

Como disse no post anterior, nós optamos por dividir o caminho entre Los Angeles e San Francisco em dois dias, pois queríamos ter bastante tempo para ir parando em todos os view points da estada durante o trecho do Big Sur, a parte mais bonita da costa, que fica entre as cidades de Morro Bay e Carmel. Assim, fizemos um dia a parte de Los Angeles até Morro Bay (post aqui) e no outro a parte de Morro Bay até Carmel.

Continue reading

Costa Oeste – Vale do Silício

De Monterrey, onde acordamos, até San Francisco, para onde chegaríamos no final da tarde, são apenas 190 kms e cerca de 2 horas . Mas nossa demora foi justificada.

Demos um break na parte relax de sol, céu e praia da Califórnia para fazer uma pequena imersão no mundo nerd rsrs! Brincadeiras à parte, entre Monterey e San Francisco está o chamado Vale do Silício.

Continue reading

Costa Oeste – 3 ou 4 dias em San Francisco

No primeiro dia de San Francisco, chegamos já quase no final da tarde, pois tínhamos visitado algumas cidades do Vale do Silício antes. De qualquer forma, aproveitamos que ainda estávamos de carro e passamos em algumas atrações.

SanFrancisco

Para abrir o mapa interativo no GMaps, clique aqui.

Embora San Francisco fique na Califórnia, ela tem um clima bem mais urbano, super diferente das demais cidades que visitamos durante a nossa viagem. Mas a falta de praias é suprida pelos muitos parques da cidade, além das muitas atrações oferecidas por ela. Continue reading

Havaí – Nosso Roteiro

Pegando embalo no campeonato mundial de surfe e na vitória inédita do brasileiro Gabriel Medina, segue o relato de viagem ao Havaí!

Estivemos por lá em março de 2010, numa viagem com duração total de 10 dias (sendo um inteiro pra ir e outro pra voltar).

Das 7 ilhas, 5 são visitáveis (Oahu, Maui, Big Island, Lanai e Kauai).

all_islands

Como tínhamos pouco tempo, escolhi as principais: Oahu e Maui. Se tivesse mais tempo incluiria a Big Island (também chamada de Hawaii), que  parece ser ótimo passeio para os amantes de natureza e biodiversidade. Não ouvi muita coisa das outras ilhas, que parecem ser mais desertas, mais reservadas feitas pra quem quer descansar no meio do nada.  Continue reading

OAHU

A ilha de Oahu é a principal e mais visitada do Havaí. É a ilha com a melhor infraestrutura turística e, por hospedar o maior aeroporto, é a porta de entrada do arquipélago.

Confesso que não imaginava encontrar um ambiente tão cosmopolita e moderno no Havaí (estereótipos são assim mesmo..rsrsrs). A principal cidade – e também capital – Honolulu, tem tudo que se espera de uma metrópole, hotéis modernos, restaurantes, shoppings, mas preserva um clima delicioso de cidade praiana. Aliás, achei os havaianos muito simpáticos, sempre com sorriso no rosto e dispostos a ajudar!  Continue reading

MAUI

Maui é diferente de Oahu. É uma ilha cheia de resorts e praias extensas. Para se ter uma ideia, os havaianos de Honolulu costumam passar férias nos resorts de Maui.

Descemos no aeroporto de Kapalua, que não é o principal (o principal é Kahului), mas era o mais próximo do nosso hotel.

Ficamos na região de Kaanapali, no Kaanapali Ocean Inn, um hotel que surpreendeu porque fica dentro de um complexo de resorts com praia praticamente privativa (onde dava pra ver golfinhos passando!!) e uma estrutura legal.  Continue reading

Whistler/Blackcomb: Dentro e Fora das Pistas de Esqui

Visitei Whistler no carnaval de 2013 e trago até hoje comigo lembranças dessa viagem: duas cicatrizes no queixo e a indicação de que os médicos do hospital de lá são super competentes hehe. A prova está no post da Tailândia – se você olhar bem, vai ver meus esparadrapos para não pegar sol na cicatriz.

Já era final do dia, estava descendo a montanha em direção à cidade, na maior tranquilidade, brecando o snowboard para andar devagar e ir conversando. Quem não estava devagar era uma menina lá em cima, que caiu do esqui e, ao invés de tentar parar, esticou os braços e as pernas e veio descendo na maior velocidade. De todas as pessoas que ela podia ter acertado, eu dei essa sorte. Ela pegou em cheio bem no meio da minha prancha e, literalmente, me levantou! Como estava fazendo força para trás pra brecar, o impacto me fez voar de costas e bater de cabeça com tudo.

Eu fiquei desacordada acho que por menos de 1 minuto e, quando acordei, já tinha uma pessoa me embalando e me levando numa espécie de bobsleight ladeira abaixo. O atendimento deles é muito eficiente!

Aí chega a parte ruim: a batida de cabeça me fez esquecer metade do dia e o médico me proibiu de esquiar no outro, mas as fotos (e os amigos) estão aí para me lembrar e vou falar um pouquinho da montanha!

A Estrada para Whistler

Chegar em Whister já é uma atração turística! A estrada de Vancouver, apelidada de Sea-to-Sky, tem vistas maravilhosas. O trajeto de 120kms de ótimas pistas é feito entre o mar e as montanhas com picos de neve. Lindo!!

DSC00098 (800x600) DSC00119 (800x600)

O Complexo

Whistler e Blackcomb são duas montanhas vizinhas que formam o maior complexo de esqui da América do Norte e é considerado um dos melhores do mundo pela possibilidade de descer duas montanhas. Só para ter uma ideia, nesse site aqui tem um mapa interativo que compara a estação com outras da América do Norte.

As montanhas têm muita neve e a temporada de esqui é longa – de novembro a junho. Fora da temporada, ainda dá para esquiar em alguns locais de Blackcomb.

DSC00169 (800x600)

Os equipamentos podem ser alugados por lá mesmo, em diversas localidades. Se for alugar online, uma dica: não precisa pegar o capacete. Quando você vai retirar seu equipamento, eles te dão, se você pedir. Nós tínhamos reservado no site (todas as reservas online dão desconto) só as botas e as pranchas. Chegando lá, um sexto sentido me fez encanar com o capacete e perguntei quanto era. O cara falou que nada e me deu. Ainda bem, o estrago do tombo poderia ter sido maior.

São 200 pistas com ótima sinalização e uma camada de aproximadamente 9 metros de neve. As pistas são divididas em verde (fáceis), azul (intermediárias) e algumas poucas pretas (radical).

32631_444507718952978_905711286_n (800x421)

O complexo tem mais de 40 lifts, que podem te deixar em qualquer parte da montanha. Com um ticket, você pode usar todos (com exceção do Peak-2-Peak). Para a temporada de 2014.15, o preço de janela para dois dias é de 238 dólares canadenses, mas se você comprar adiantado no site, dá para conseguir descontos de até 60 dólares.

Se for experiente, há a opção de contratar diversas opções de pacote de helicóptero, para esquiar o topo da montanha.

Além do Esqui

O local, que foi sede dos jogos olímpicos de inverno de 2010, ainda tem um teleférico entre as duas montanhas com uma altura de dar medo e uma paisagem de tirar o fôlego: o Peak-2-Peak. O teleférico tem uma janela 360 graus, uma altura de 436m e 4,4 kms de extensão, percorridos em apenas 15 minutos. O ticket custa um pouco menos de 50 dólares canadenses.

DSC00180 (800x600)

Vista do Peak-2-Peak

Também é possível fazer passeios de snowmobile, uma espécie de motoca no gelo.

Outra atividade para quem não estiver afim de esquiar são as trilhas à pé feitas pela montanha.

Se não ligar de dividir espaço com as crianças, em Blackcomb tem o Coca-Cola Tubepark, um tipo de tobogã na neve, para descer com bóias. Não fui, mas deve ser muito legal! Mais infos aqui.

tubepark (800x343)

Coca-Cola Tubepark. Foto tirada do site.

Para terminar, são muitos restaurantes na montanha. O maior deles é o Roundhouse Lodge, Steeps Grill & Wine Bar, que fica pertinho do símbolo olímpico. O mapa e a descrição de todos estão aqui.

** à noite, se estiver por lá em algum domingo da alta temporada, também é possível assistir a um show com esquiadores passando por dentro de círculos de fogo, que acontece na base de Whistler.

Hospedagem                   

Tanto na base de Whistler, como na base de Blackcomb, há vilas com hotéis.

MapaVila (800x603)

Clique para aumentar

A vila de Whistler (Village) é a maior (mas mesmo assim é bem pequena) e tem mais opções de restaurantes e coisas para fazer no final do dia.

Decidimos nos hospedar por lá, porque nela há gôndolas que sobem tanto para Whistler, como para Blackcomb.

Ficamos no Crystal Lodge. Embora os quartos não sejam nada demais, a localização é ótima, pertinho da subida das montanhas, para não ter que ficar andando muito com toda a parafernália de equipamentos.

Mais grudado ainda na gôndola, está o Carleton Lodge.

Se quiser ficar em Blackcomb (Upper Village, a dez minutos de caminhada da Village), há dois ótimos hotéis: o Fairmont Chateau tem localização privilegiada, praticamente na subida, e o Four Seasons tem excelente qualidade.

Outra opção de hospedagem, com bem menos coisas, é Creekside, que também fica aos pés de Whistler.

A Vila de Whistler

A vila aos pés de Whistler é uma graça e cheia de lojinhas e restaurantes. Se esqueceu algum equipamento para esquiar, pode ficar tranquilo que lá tem de tudo!

DSC00125 (800x600)

A parte marcada em amarelo no mapinha é exclusiva para pedestres.

Na praça dos jogos olímpicos, há uma pista de patinação no gelo (caso ainda não esteja exausto à noite).

DSC00135 (800x600) DSC00138 (800x600)

Dos muitos restaurantes, o mais famoso é o Araxi (tinha reserva para a noite que caí, fuen fuen fuen).  Dá para reservar aqui do Brasil pelo Open Table.

Se estiver procurando por um après ski, o mais popular é o Garibaldi Lift Co. Bar & Grill, que fica em cima a gôndola de Whistler.

O Que Levar

Não sou uma mega expert para dar altas dicas do que levar para uma pista de esqui, então deixo as dicas mais básicas, por desencargo de consciência.

casaco e calça próprios de esqui. Não dá para não levar, você vai precisar para esquentar e cortar o vento.

Como eu sou muito friorenta, o meu casaco tem um daqueles revestimentos que brilham por dentro, ou seja, é muito quente. Se você não sente tanto frio ou faz muitas manobras com o esqui ou com o snow, dá para ser um normal.

Uma dica é procurar calça e casaco com muitos bolsos, assim você pode guardar câmera, tickets, lipstick e algumas peças de roupa que você vai tirar ao longo do dia.

** algumas estações também alugam o casaco e a calça de esqui. 

 – blusa de algodão por baixo do casaco. Eu não vou com nenhum casaco além do casaco de nylon do esqui. Ao longo do dia, me dá calor de ficar me mexendo, caindo e levantando. Se tivesse um outro casaco por dentro, com certeza tiraria e não teria onde guardar. Eu vou com uma blusa de algodão de manga comprida e gola alta, mas tem gente que vai até de camiseta de manga curta. O importante é ser de algodão, para permitir a transpiração.

calça de algodão por baixo da calça de esqui. Eu acho que no começo/final do dia, a calça gelada do esqui não é suficiente para esquentar. Tenho um tipo de uma legging bem fininha de algodão que uso por baixo e é muito boa. Mas a maioria das pessoas não usa nada.

luvas. Não dá para ser qualquer luva, tem que ser uma luva própria para neve, daquelas impermeáveis, porque você vai cair e ela vai molhar heheheh.

gorro. Não é imprescindível, só se quiser ficar bem quentinho. Muita gente não usa e no meio do dia em sempre acabo tirando e guardando o meu no bolso do casaco.

gola de pescoço. Não sei o nome técnico. É como se fosse um cachecol/gola larga, que dá pra puxar até cobrir o nariz. Dá para ver melhor na foto abaixo. Se estiver calor, não é imprescindível, mas num dia muito gelado ou de muito vento, protege o rosto. A minha é de fleece, com aquele revestimento metálico por dentro. Bem quentinha e corta super o vento. Quando fica quente, também tiro e guardo no bolso do casaco.

DSC00148 (800x600)

óculos. Mesmo que não esteja sol, a neve reflete muita luz e é difícil ficar sem os óculos. Os de esqui são grandes para proteger também do vento, com um elástico atrás. A cor da lente também pode variar de acordo com o clima. O meu tem lente amarelada, que é indicada para dias com nevoeiro e pouco sol, mas uso também em dias claros e nunca tive problema (apesar de não ser o mais indicado).

** O equipamento de esqui/snow e o capacete podem ser alugados em quase todas as pistas. A não ser que você seja um atleta de alta performance, não vale a pena comprar e ficar carregando no avião.