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St. Tropez é conhecida pela grande concentração de renda por metro quadrado, pelo mar azul e pelos beach clubs animados. Não sei se foi porque chegamos na primeira semana de setembro (logo após o fim das férias europeias) ou porque estávamos vindo de Ibiza, mas, para mim, a cidade deixou muito a desejar no quesito animação.
Durante o dia, não há muito a fazer no centrinho de St. Tropez, o turismo é ficar na praia, mais especificamente em Pampelonne Plage, um pouco mais afastada, com seus muitos beach clubs.
Como de início iriamos passar mais tempo na França, nossos planos originais eram visitar 3 dos mais famosos deles: Club 55, Nikki Beach e Les Palmieres. Com mais tempo, também entraria na minha lista o Bagatelle, mas já sabia que não iria rolar.
Chegamos no aeroporto de Nice às 10:30 da manhã, deixamos as malas no hotel, nos trocamos e fomos direto ao Club 55 para almoçar. Um dos mais famosos e tradicionais beach clubs da cidade, o Club 55 tem um restaurante super gostoso, pé na areia e com uma comida deliciosa.
A alcachofra é muito gostosa e o steak tartare foi o melhor que comemos durante a viagem. Se for na alta temporada, é altamente recomendável fazer reserva.
Como nos estendemos no almoço, acabamos nem pegando praia por lá, mas cada dois colchões tem sua cabana, garantindo bastante sombra e conforto.
A praia é de areia, o que é uma vantagem para e região e o mar é de um azul maravilhoso (na minha opinião, só perde para o de Nice).
Por volta de umas 17:30/18:00, fomos para o Nikki Beach, conhecido pela animação que rola ao redor da piscina. O club não fica de frente para a praia, mas se fizer questão de tomar banho de mar, é só atravessar a rua e já estará na areia. O lugar é imenso, com várias camas brancas para tomar sol. Nós chegamos, ficamos um tempinho nas mesas do restaurante decidindo, mas resolvemos não ficar, porque a animação estava passando um pouco longe do lugar.
Achamos melhor voltar para a cidade e conhecer o centrinho que, como já disse, não tem nada demais. Mas foi bom para provar a famosa Tarte Troppeziane, típica da cidade. Ela parece com o nosso sonho de padaria, com a massa um pouquinho diferente. É uma delícia. A mais tradicional é a da doceria que leva o mesmo nome da torta e tem duas unidades em St. Tropez.
À noite, fomos jantar no Brasserie des Arts. Durante o final de semana, na alta temporada, rola a balada na famosa Caves du Roy. Fora desses dias, o DJ residente da balada, Jack E, toca no restaurante. Como era domingo, ele não estava por lá e o lugar estava um pouco vazio.
Mesmo assim foi gosto, sentamos na varanda de frente para a praça, que é uma gracinha iluminada à noite. Ali na praça e na Bd. Vasserot ficam vários restaurantes, é um lugar bem gostosinho para jantar.
Outro programa tradicional é tomar um drink na piscina do Hotel Byblos, o mais badalado da cidade.
**Nesse dia, dormimos em Port Grimaud, uma cidade perto de St. Tropez e só no dia seguinte nos mudamos para Nice, onde montamos base para o resto da viagem. Assim, depois da praia voltamos para o nosso hotel, tomamos banho, nos trocamos e voltamos para St. Tropez à noite.
No dia seguinte, ficaríamos em St. Tropez, para conhecer o Les Palmiers, mas, como no dia anterior achamos tudo um pouco desanimado, acabamos mudando nosso roteiro e já partimos direto para Cannes e St. Paul de Vence.
O post sobre as duas cidades está na sequência (aqui).